31 de março de 2011

CULTURA

A cultura é mãe do saber adquirida através do conhecimento. Poucos são os que a valorizam. Entre o ter e o conhecimento adquirido, muitos optam pelo caminho mais fácil. A sociedade valoriza o potencial da riqueza perecível. As crianças estão sendo educadas de forma preocupante em diversos pontos do Globo terreno. As diversidades devem ser respeitadas, porém cada qual deve reavaliar o seguimento que as dominam. Os países em que se matam irmãos por questões religiosas, o desamor é apregoado desde a infância onde é proibido ser receptivo, afetivo para com quem não compactue com os seus ideais. 
Lamentável! Muitos dirão que é assim, devem aceitar. 
E o amor pregado por Jesus? Ele não tinha débitos e doou a própria vida, e só lhes pede um pouco de sentimento fraterno à luz da razão derrotando de vez as chagas do egoísmo que persiste por culpa do fanatismo. 
Viver na contramão da realidade é caminho perigoso e espalhar tal prática é no mínimo, cruel para com aqueles que creem por falta de conhecimento. Alie-se cultura espiritual e didática com renovação dos sentimentos. Enquanto os seres não se olharem como irmãos  não haverá progresso nessa área. Reconhecer a limitação do corpo físico os trará a realidade do espírito, essa sim, sendo imortal, chegará a todos pela via do amor ou do sofrimento se necessário o for.

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