Terra Amada, filhos do meu País. Digo lhes que do lado de cá estou a contemplar o semblante triste dos meus conterrâneos. O momento é de grande importância a nós,
Sim! Me incluo porque ninguém nasce em determinado lugar ao acaso. Voltem-se ao Mestre em prece e trabalho. Vale muito acender a lâmpada incandescente da fé, como é trabalhar para o próximo, lamento somente aqui entender tal fato. Hoje, continuo a estudar, mesmo depois da “morte.”
Ah! Quanta ilusão! Sou universitário, teria 26 anos caso ainda aí estivesse. Aqui trabalho com crianças e idosos porque aprendi a respeita-los. Sou como vós, um eterno viajante, filho de Deus. Caminho adaptado e sem revolta diante da minha curta passagem na cidade do Rio de Janeiro. Sou mais, diante do Universo.
Recado: desapeguem-se dos preconceitos e amem indistintamente. Um grande abraço aos meus conterrâneos brasileiros. Não desistam, insistam. Vamos somar na senda do amor. Abraços a todos.
A.G.
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