22 de abril de 2011

LUZ

A alegria de quem crê, é porta aberta à felicidade que não se compra, mas, se constrói ao largo da viagem terrena. Pessoas descrentes possuem apenas o recurso financeiro, a elas, basta pagar.
E quando depararem-se com o lado precioso  onde o dinheiro não tem valor?
Reagirão como crianças mimadas e perdidas, pois ao materialista, tudo é possível. Há um choque emocional quando o viajor terreno chega ao mundo que só existia na imaginação. A dura realidade a ele é quase um martírio.
Terá que obedecer leis e regras de conduta que para ele na Terra, eram aplicadas apenas aos menos favorecidos materialmente. O confronto entre a realidade e o que supunhas fará o espírito reavaliar o quanto ainda não aprendeu apesar das conquistas terrenas terem sido frutíferas.
E agora que nada mais vale a ele?
Terá que colher apenas, o pouco do que fez, ou débito maior, ou pelo grande número de benesses que deixou por realizar, alegando não saber. Pode se fazer de vítima e ficar longo tempo recluso sem dar aceso aos benfeitores que auxiliam os recém-chegados.
A existência tem forma e dimensões diversas. Cada Ser é único e responderá muito mais pela missão do que pela tentativa fracassada. É hora de despertar.
O viajor terreno não está mais no estágio da idade média ou das revoluções do passado. Hoje, a revolução é outra; inicia-se no espírito. Cada fase requer uma forma nova de atuação. O homem moderno deve profundamente, ver as situações sempre do interior ao exterior.  A Humanidade continua apostando nas conquistas passageiras deixando sempre para o amanhã os anseios do espírito.
Liberte-se ainda é tempo e viva a dualidade da existência enquanto está na condição de viajor físico, no final, todas as dores e decepções ficarão na Terra e você sairá leve e fortalecido.
Vale muito investir em si.

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