2 de agosto de 2010

A DOÇURA DO SER


Ser doce, meigo e generoso não é pratica usual entre vós.
Hoje, o individuo fecha-se protegendo-se de tudo.
As bactérias e vírus, moléstias invisível sempre existiram.
Com o passar do tempo o homem foi reestruturando-se fisicamente com a evolução do Espírito.
O contágio ultrapassou a barreira do invisível, onde convive-se melhor com seres microscópicos e quase maquinalmente entre seres encarnados.
Volte-se para si e regate o companheirismo, a gentileza do afeto, o preocupar-se com o Ser que anda como ti preocupado, envolto e pensamentos e na maioria das vezes, perdido.
Dê as mãos lembre-se de quem hoje compartilhas a jornada convosco é seu velho afeto ou desafeto que a esta hora da caminhada pouco importa.
O que virá é o que valerá a pena.
Liberte-se.

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