8 de setembro de 2013

XXXVIII - PROFESSORES, EDUCADORES EMOCIONAIS

Aos mestres nossos agradecimentos pelas vossas escolhas no papel essencial educativo. Aquele que se dispõe a orientar um ser humano tem o olhar de gratidão que lhes é enviado pelo Plano Maior. Todos que aí estão caso façam um exercício de memória, irão lembrar-se do primeiro mestre. Alguns poderão recordar de forma não agradável devido a maneira rígida, imposição de época pretérita até então, comum mesmo que não estivesse dentro de conceito pedagógico adequado. Amigo, se você foi educado por um orientador severo seja lhe grato pois, seguramente ele foi orientado dessa forma. Hoje já não se justifica, mas o mestre tem que impor sua presença com gentileza eficiente e orientar seus comandados destacando-lhes o valor da ética e respeito mutuo que gera a fraternidade tão escassa no presente. A hierarquia deve ser valorizada ou tudo poderá ser posto a perda em nome de um novo método em que os mestres perdem ao olhar da juventude a relevância pois, as informações tecnológicas os faz pensar assim. Conduta moral somente é absorvida no lar por intermédio dos pais e na sequência complementa-se na escola. Há de se fazer reforma urgente sem perder a característica básica, o ser humano em que mestre e alunos busquem parâmetros além da matéria didática, ou seja, inicie-se um novo paradigma em que a espiritualidade seja agregada. Assim surgirão novos métodos e mestres condutores também de almas. Hoje pode lhes parecer utopia, mas não o é. 
Amigos do Lar Maior

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