13 de novembro de 2012

UNIÃO


A dor unirá os povos. Nações que hoje caminham em desafeto serão convergidas ao dispositivo do amor universal que o Mestre tão bem exemplificou e o ser humano sequer parou para avaliar as possíveis consequências da negativa do óbvio que é viver e respeitar a individualidade do outro, orientando-o quando possível no respeito da máxima que Jesus demonstrou, ou seja, o investimento na alma humana mesmo que esta não tenha capacidade de absorção pois, não compete a você julgar e sim ajudar para que no momento certo todos possam colher as benesses do espírito direito incontestável de todos. Respeitem-se e trabalhem.

Amigos da Boa Nova

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