A liberdade do Ser viajor físico espiritual está, na ação consciente e benevolente que todos devem por em prática. No egoísmo, o cárcere da prisão auto imposta; no orgulho, a presunção em achar que merece mais do que o próximo.
A vida, é estrada onde os caminhos são árduos, mas se o viajor seguir a bússola da serenidade, terá o esclarecimento necessário para buscar a evolução a que veio. Ninguém reencarna na dimensão física para cumprir apenas a lição básica fundamentada no ciclo vital. Quando o Ser só desenvolve as etapas de nascer, crescer e esperar que a chamada morte o arrebate, está apenas cumprindo roteiro estabelecido pelo velho padrão que a sociedade abraçou e estranhamente, não aprofundou em descobrir que além das fazes da jornada física, há um Universo paralelo e irrecusável convidando o Ser individualmente a se encontrar e crescer espiritualmente acompanhando paralelamente, o espírito no corpo físico e não apenas um corpo que se desenvolve na maioria das vezes, aniquila oportunidades facilmente desviadas do propósito por ignorância a respeito da grandiosidade da própria vida e sua sincronia com o Universo. Quanto desperdício ainda existe diante do Ser que pouco importa e quer apenas, usufruir dos passageiros minutos que é a vida física comparada a eterna e bela imortalidade do espírito. Atentem, ninguém morre a passagem ficou sendo ponto obscuro desde épocas remotas o que nos idos de hoje, não se justifica.
Sabedoria, meus caros!
Sabedoria, meus caros!