25 de fevereiro de 2012

CULTURA

A cultura é a mãe do saber ela advém do conhecimento, no entanto, poucos a valorizam. Entre o ter e o saber muitos optam pelo caminho mais fácil. A sociedade valoriza a riqueza perecível. As crianças estão sendo educadas de forma preocupante em diversos pontos do Globo. As diversidades devem ser respeitadas, porém, cada qual deve reavaliar o segmento que as dominam. Nos países em que irmãos são mortos por questões religiosas o desamor é apregoado desde a infância em que o sentimento afetivo é proibido para com quem não compartilhe dos seus ideais. Lamentável! Muitos dirão que é natural agirem dessa forma; e o amor pregado por Jesus? Ele não tinha débitos e doou a própria vida e só lhes pede sentimento fraterno à luz da razão derrotando-se de vez as chagas do egoísmo que insiste e persiste por meio do fanatismo. Viver na contramão da realidade é caminho perigoso; espalhar tal prática é cruel para com aqueles que creem por falta de conhecimento. Alie-se cultura espiritual e didática com renovação de sentimento, enquanto os seres humanos não se enxergarem como irmãos, nada feito, todos reconhecerão a imortalidade da alma seja pela via do amor ou do sofrimento se necessário o for.
Obreiros do Além Vida

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