9 de agosto de 2015

PAI

Ser pai sinaliza compromisso maior para com o Criador. A vida é tal qual via de mão dupla. Entre idas e vindas todos sempre são recolocados diante de si próprios ora como pais, ora como filhos. Em ambas as situações vos fala a vós do coração. 
Espíritos seculares ou milenares sempre retornam para serem reavaliados diante dos atos pretéritos. Amarem-se deve ser a tônica das famílias. A importância de uma experiência em âmbito físico nem sempre é vislumbrada entre vós porque viver exige estudo em aprendizado das Obras medicamentosas do Evangelho do Mestre. 
Ainda lhes fala mais a mágoa em grande parte das famílias terrenas, porque o verdadeiro sentimento é a solução imediata. Aos pais e filhos que sentem-se antagônicos, a terapia do perdão é libertadora. Pode lhes parecer difícil em primeira instância, mas necessário o é a prática mútua diante da valorização do reencontro. 
A família do presente significa a reconstrução por isso, deem a si a oportunidade em celebrarem a sequência diante do infinito. O sentimento dos laços espirituais não morrem, portanto a meta é seguir com alegria os caminhos difíceis do agora para mais tarde celebrarem a supremacia do amor, vínculo imensurável que nos liga ao todo, o Pai, criador de todos nós. Em mundos mais evoluídos o amor é a porta de entrada. Fica o convite a aspirações futuras.
Amigos do Lar Maior

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